Consultamos especialistas para entender quais são os principais tipos e quais são as características principais deles.

Segundos dados divulgados pelo Google, as pesquisas relacionadas a cabelos cacheados e ondulados cresceram 232% no ano de 2016. Por isso, chamamos dois experts no assunto para ajudarem você a identificar o seu tipo de cacho e, assim, encontrar os produtos ideais para eles.

O que determina o seu tipo de cabelo é o grau de ondulação. Há uma escala numérica de 2 a 4 para determiná-los, sendo o número 2 o fio mais liso, e categorias de abertura dos cachos, que vão do A (mais aberto) ao C.

Ondulado

(Juliana Bueno/Estilo)

Os fios ondulados, identificados como 2, têm curvas mais espaçadas, que lembram a letra S, da raiz às pontas. Por essa homegeneidade, a hidratação natural do couro cabeludo consegue chegar mais facilmente ao restante dos fios. Com isso, se for escolher um produto de controle ao frizz, prefira um leve para não pesar no comprimento.

Cacheado

(Juliana Bueno/Estilo)

Os cachos do tipo 3 são feitos de anéis mais bem definidos, com pontos de torção que dificultam o penteado e a distribuição do sebo natural nos fios. É quando observamos mais ressecamento e falta de brilho, especialmente do meio para o fim do comprimento. Por isso, o uso de xampus low-poo, com baixa concentração de detergentes, é o mais indicado aqui.

Crespo

(Juliana Bueno/Estilo)

“Esse tipo de fio tem um desenho que varia entre o frisado, o cacheado e o ondulado, sempre com os anéis em tamanho míni”, explica o cabeleireiro Wilson Eliodório, de São Paulo. Esse tipo de cabelo, inserido nas categorias 4A e 4B, pede um olhar extra à texturização – misturar cremes para pentear a óleos mais pesados ajuda a defini-los.

Crespíssimo

(Juliana Bueno/Estilo)

É quando os fios têm forma elíptica, com predominância dos formatos espiral e frisado, e uma circunferência mais apertada dos cachos. “Os fios do tipo 4C são os mais delicados e sensíveis a danos, já que costumam ser mais grossos na raiz e vão ficando mais finos em direção às pontas”, diz Lucia Santana, coordenadora técnica do instituto Beleza Natural.

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