Ainda segundo o ISAAA, a taxa de adoção de soja geneticamente modificada no Brasil é de 96,5% e quanto ao milho, este percentual é de 88,4% incluindo as safras de verão e inverno. Já no algodão, este índice chegou a 78,3% de área plantada com variedades transgênicas.

De acordo com o novo relatório do Serviço Internacional para a Aquisição de Aplicações em Agrobiotecnologia (ISAAA) divulgado na última quinta feira (04), o Brasil é o país que apresentou o maior crescimento na área de biotecnologia no campo em 2016.

No total, o país apresentou no ano passado 49,1 milhões de hectares cultivados com transgênicos, o que demonstra um crescimento de 11% em relação a 2015, o que equivale a 4,9 milhões de hectares a mais.

Dessa maneira, com essa expansão a agricultura brasileira ocupa a segunda colocação no ranking global de adoção de biotecnologias no campo, perdendo apenas para os Estados Unidos, com 72,9 milhões de hectares cultivados com transgênicos, porém tendo o dobro da área do terceiro colocado, a Argentina, que possui 23,8 milhões de ha com este tipo de biotecnologia.

Ainda segundo o ISAAA, a taxa de adoção de soja geneticamente modificada no Brasil é de 96,5% e quanto ao milho, este percentual é de 88,4% incluindo as safras de verão e inverno. Já no algodão, este índice chegou a 78,3% de área plantada com variedades transgênicas.

Rosana de Carvalho – Site PaNoRaMa

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