Tal sugestão de mudança é do deputado Zé Silva, que propõe manter a idade de 55 e 60 anos, porém, com contribuição por pelo menos 15 anos. Segundo ele, “a nossa justificativa é que o trabalhador rural é exposto a muitas intempéries, com sol e chuva e o seu trabalho é muito mais desgastante, tendo uma expectativa menor. Então, nós queremos que continue diferenciando o agricultor, o trabalhador rural”.

O governo de Michel Temer pretende aprovar a reforma da previdência até o final do primeiro semestre deste ano e conta, para tanto, com o apoio da Comissão Especial da PEC da Previdência, a qual irá discutir o assunto na Câmara dos Deputados.

Sobre este assunto, a bancada ruralista quer flexibilizar tal reforma, de modo que beneficie os trabalhadores rurais, chegando a um equilíbrio na proposta que será discutida no Congresso Nacional. Dessa forma, o presidente da Frente Parlamentar da Agropecuária, deputado Nilson Leitão (PSDB-MT) afirmou que a bancada ruralista irá sugerir alguns ajustes no texto em prol da classe trabalhadora rural.

Uma das propostas desta emenda da bancada ruralista é reduzir o tempo de contribuição e idade mínima de aposentadoria do segurado especial rural, que atualmente, é aquele que se aposenta com um salário mínimo, 15 anos de comprovação de atividade e idade de 55 anos para mulheres e 60 para homens. Por outro lado, o governo quer igualar todos com 65 anos, mais 25 anos de contribuição para todos os beneficiários.

Tal sugestão de mudança é do deputado Zé Silva, que propõe manter a idade de 55 e 60 anos, porém, com contribuição por pelo menos 15 anos. Segundo ele, “a nossa justificativa é que o trabalhador rural é exposto a muitas intempéries, com sol e chuva e o seu trabalho é muito mais desgastante, tendo uma expectativa menor. Então, nós queremos que continue diferenciando o agricultor, o trabalhador rural”.

Rosana de Carvalho – Site PaNoRaMa

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