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Este estudo foi realizado com animais das raças brasileiras deslanadas Santa Inês e Morada Nova, abatidos com idade entre 100 e 130 dias, os quais são conhecidos como superprecoces. Após analisar a carne e o seu perfil de ácidos graxos, constatou-se sua qualidade nutricional.

De acordo com uma pesquisa realizada pelo Instituto de Zootecnia (IZ) da Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo, a gordura presente na carne de cordeiros superprecoces não faz mal à saúde e pode ainda proporcionar diversos benefícios.

Este estudo foi realizado com animais das raças brasileiras deslanadas Santa Inês e Morada Nova, abatidos com idade entre 100 e 130 dias, os quais são conhecidos como superprecoces. Após analisar a carne e o seu perfil de ácidos graxos, constatou-se sua qualidade nutricional.

Este tipo de animal superprecoce já é bastante utilizado pelos criadores por conta da qualidade do produto final e da aceitação no mercado consumidor. Dessa forma, a carne deste tipo de cordeiro é magra e o perfil de ácidos graxos presentes na mesma é favorável à prevenção de diversas doenças cardíacas. Isso ajuda a desmistificar o receio do consumo de carnes vermelhas, que poderia se relacionar com o desenvolvimento de problemas cardiovasculares.

Rosana de Carvalho – Site PaNoRaMa

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