Não existe vacina para a doença e a orientação do Ministério da Agricultura é sacrificar o animal infectado.

A Agência Goiana de Defesa Agropecuária (Agrodefesa) identificou, em julho, mais dois casos de cavalos com mormo em Goiás, sendo um em Caldazinha e outro em Bela Vista de Goiás, cidades na Região Metropolitana de Goiânia. A doença é infectocontagiosa e pode ser transmitida para o homem.

A enfermidade não era registrada no estado desde a década de 1960 até que em outubro do ano passado uma égua foi diagnosticada com mormo na sede da Sociedade Goiana de Pecuária e Agricultura (SGPA). O animal foi sacrificado. Desde então, no total, já são nove casos identificados da doença em Goiás.

Doença
O mormo é causado por uma bactéria transmitida por secreções do animal doente, como urina, fezes e secreção nasal. Dentre os sintomas provocados nos cavalos estão febre, emagrecimento e pneumonia.

Não existe vacina para a doença e a orientação do Ministério da Agricultura é sacrificar o animal infectado. Dos animais doentes em Goiás, cinco já foram abatidos. Os proprietários dos demais entraram com ação na Justiça para impedir a morte dos equinos. Os processos estão em andamento.

Do G1 – Foto: Reprodução/TV Anhanguera

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