Em ranking elaborado pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), a Companhia Energética de Goiás (Celg), foi eleita a pior distribuidora de energia do país pelo 2º ano seguido. No total, foram analisadas 36 empresas e o ranking foi elaborado a partir de dados sobre a qualidade dos serviços prestados. As melhores colocadas foram a Companhia Luz e Força Santa Cruz (CPFL Santa Cruz, SP), seguida da Companhia Energética do Ceará (Coelce) e da Companhia Energética do Maranhão (Cemar).

Em ranking elaborado pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), a Companhia Energética de Goiás (Celg), foi eleita a pior distribuidora de energia do país pelo 2º ano seguido. No total, foram analisadas 36 empresas e o ranking foi elaborado a partir de dados sobre a qualidade dos serviços prestados. As melhores colocadas foram a Companhia Luz e Força Santa Cruz (CPFL Santa Cruz, SP), seguida da Companhia Energética do Ceará (Coelce) e da Companhia Energética do Maranhão (Cemar).

Dessa forma, um dos itens analisados foi a “Duração Equivalente de Interrupção (DEC)”, que analisa a quantidade que cada estado ficou sem energia no ano. Assim, a média nacional é de 17,6 horas, entretanto, aqui em Goiás este valor sobe para 40,2 horas. Por conta desta qualidade de serviço que deixa a desejar, a Celg também teve um aumento de 70% no número de reclamações dos consumidores, totalizando 1,9 milhão de queixas.

De acordo com o diretor de regulação da Celg, Elie Chidiac, a situação da empresa deve melhorar com a sua privatização. A previsão para que a federalização acontecesse era de novembro do ano passado, entretanto, por conta de auditorias realizadas para determinar o valor da companhia, este prazo ainda irá se estender por um tempo.

Rosana de Carvalho – Site PaNoRaMa

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