Em 2014 a raça, que é tipicamente da região Sul do Brasil, teve crescimento em seu plantel de 7%, totalizando quase 380 mil animais por todo o país. As regiões que concentram as maiores expansões da raça são o Centro-Oeste e o Nordeste. Por isso, a Associação Brasileira de Criadores de Cavalos Crioulos (ABCCC) tem investido bastante em técnicos para administrar este crescimento.

Em 2014 a raça, que é tipicamente da região Sul do Brasil, teve crescimento em seu plantel de 7%, totalizando quase 380 mil animais por todo o país. As regiões que concentram as maiores expansões da raça são o Centro-Oeste e o Nordeste. Por isso, a Associação Brasileira de Criadores de Cavalos Crioulos (ABCCC) tem investido bastante em técnicos para administrar este crescimento. Atualmente, contam com 29 técnicos cadastrados que atendem todo o país, além de giras técnicas patrocinadas pela ABCCC nos estados que estão crescendo.

Entretanto, salientam diversos criadores do Brasil-Central, a criação de cavalos Crioulos longe de seus hábitat natural exige certas mudanças e atenção. Isso se dá, por exemplo, em relação à baixa qualidade nutritiva das forragens encontradas por aqui, devendo, portanto, haver boa suplementação. Além disso, outra preocupação diz respeito aos carrapatos, já que em estados como Goiás e São Paulo, é endêmico e os animais que vêm do Sul não estão adaptados e acabam sofrendo bastante. Por isso, é algo a se preocupar devido a possibilidade dos cavalos contraírem doenças decorrentes do carrapato.

Para quem tem interesse na criação de animais Crioulos, a assessoria de um técnico da ABCCC é fundamental. Dessa forma, os criadores podem criar os cavalos nas melhores condições possíveis, dentro da realidade de cada local.

Rosana de Carvalho – Site PaNoRaMa

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