professores, alunos e servidores, os quais gritaram palavras de ordem e foram aplaudidos pela população que apoiam o movimento.

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Na passeata do movimento, que ocorreu nesta quinta-feira (27), saindo do Câmpus Riachuelo, compareceram centenas de pessoas, incluindo professores, alunos e servidores, os quais gritaram palavras de ordem e foram aplaudidos pela população que apoiam o movimento.

Segundo Helga Martins de Paula, professora do curso de Direito, o movimento é predominantemente estudantil, mas tem uma pauta que é de interesse da comunidade como um todo, que é a questão da acessibilidade e mobilidade em relação à universidade.

Isso quer dizer que, nós já tivemos vários acidentes, na semana passada tivemos uma tragédia fatal com uma aluna nossa, inclusive do curso de Direito, e nós da comunidade acadêmica, que é composta por mais de 4.000 pessoas na UFG, vivenciamos diariamente, problemas seríssimos em relação ao deslocamento, em relação à chegada e saída da universidade, por que temos uma rodovia muito perigosa, na qual precisamos trafegar durante um longo período, a noite não há iluminação, há uma vegetação sem manutenção, então tudo isso acarreta problemas seríssimos para os funcionários, trabalhadores e estudantes que se locomovem. Além disso, nós temos também a pauta do transporte público. Se tivéssemos um transporte público de qualidade, não sucateado, com maior número de linhas disponíveis, à disposição em todos os bairros, passe livre estudantil, nós não teríamos problemas tão graves e tão sérios, como temos. Então a pauta do movimento é essa, e a passeata visa dar visibilidade cada vez maior ao movimento em uma pauta que é de todos”, relatou Helga.

 “Estamos aqui realizando a passeata em prol do movimento, nossas reivindicações estão em pauta, precisamos da poda da vegetação, da iluminação da BR 364, precisamos de um retorno viável para os estudantes, para que possamos ir para a faculdade com segurança e não com medo, um transporte público de qualidade e que não seja sucateado e estamos esperando também que o prefeito dê a sua cara e apareça para nos dar uma resposta digna, porque até agora o mesmo deu as costas ao movimento. E também em relação às pautas de reivindicação com o DNIT que nos deu um prazo e os documentos foram assinados. Então o movimento ganhou força, continua ganhando e estamos recebendo respostas, e isso é o que esperamos”, relatou a estudante do 5º período de Direito, Lorraine Ibrahim.

A estudante convida toda comunidade acadêmica e toda população jataiense a participar e apoiar o movimento, explicando que também é uma busca em prol do bairro Estrela Dalva e do bairro ao lado do Estrela Dalva, que precisam de uma passarela digna há anos.

Na passagem da passeata pelo Palácio das Abelhas (cede do Legislativo Municipal), foi feita uma parada na Praça da Bandeira, na ocasião o vereador Vinicius Luz foi o único dos parlamentares a descer e ouvir os manifestantes. A última parada foi no Centro Administrativo Municipal (Prefeitura), onde os manifestantes foram recebidos pelo chefe de gabinete Marcelo Tosta e pelo secretário de governo Nelson Antonio, pois segundo eles o Prefeito não estava na cidade. Na oportunidade foi entregue um documento com as reivindicações de competências do Executivo Municipal.

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Nayara Borges de L. T. Moraes / Fotos: Vânia Santana – Site PaNoRaMa

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